Ao tempo que se esgueira, ela engana
Faz do tempo tempo precioso, faz do cálculo algo que não há de funcionar
Engana sobre que eu quero, me faz nefasto a viajar sem lar
Que não queira saber de nada, que só queria primar, criar sem solucionar
Não se sabe o que é problema, que problema é tempo e tempo não há de se ganhar
O dinheiro é moeda fato, que se faz quando mato,
mato verde areia onde enterro meus inimigos imginários que fingem estar lá
Não quer saber de nada, sigo a minha vida sigo até chegar em algum lugar
Brilhante era o cão, que morto de fome, rasgou o saco, e morreu de tédio!
quarta-feira, 23 de julho de 2008
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1 comentário:
Por que a gente também não pode dar uma de cão e simplesmente rasgar um saco para passar o tempo, ou fazer coisas meio sem sentido, simplesmente pela sensação de bobeira momentanea e felicidade!?
Eh verdade...nós fazemos isso!
Seja um cachorro bobo...a vida jah tah muito complicada!
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