domingo, 29 de junho de 2008

1º desafio: quem somos? - Lipera

Hi, My Name is.... (by Eminem)

Falar sobre si mesmo é sempre complicado, mas não é tão difícil quanto parece.

Disseram-me que nessas horas, o importante é deixar de pensar e simplesmente escrever.

So here we go!!!

Meu nome é Luís, mas poucos me chamam pelo meu nome. Quase todos me conhecem pelo meu apelido: Lipera (não, não sei o significado, mas é um apelido que tenho desde a infância e parece ter dado certo hehehehehe).

Apesar de todo o contexto maldoso ligado ao termo “nerd”, me considero SIM um “neonerd”. Gosto de livros, quadrinhos, games, cinema, TV e outros aspectos da cultura pop, além de esportes, tecnologia e ficar conversando sobre qualquer coisa.

Adoro a minha mãe, tenho saudades do meu pai e odeio meus irmãos. Sou galego (loiro dos olhos azuis), não sou “atlético”, mas sou esforçado hahahahaaha

Estou a completar o curso de jornalismo. Entretanto, não sei se é essa a carreira que quero seguir na minha vida... o que as vezes me frustra. Estou em um momento complicado, mudando de casa, de cidade... Aos 21 anos, vivo na transição do adolescente para a vida adulta.

Para o primeiro desafio ta bom né??

Sem filosofias e embromações desnecessárias.

Isso é o que sou, me esforço pra ser e pretendo me tornar.

Até a próxima,


See you in the other side!!!!

sábado, 28 de junho de 2008

Uma noite quente no volante

Ainda dirigia. Era tarde da noite quando dirigia.

Enquanto as pessoas lutavam umas contra as outras em um épico que não usa as mãos para conseguir caminhar, beber e conversar, voava com pneus no chão apenas um cara.

E esse era eu mesmo. Que depois de uma noite cheia de percalços, com briga, pseudo narcóticos que vão contra pseudo leis, andava eu pela cidade. Era um dia de fúria, de stress que passou e agora só a calmaria nas ruas me fazia feliz.

Dirigi por um tempo a fio. Baixei a janela e permiti que o som do vento atingisse meus tímpanos. Coloquei o rosto para fora, fechando os olhos e deixando o vento bater em minha testa quente.

Foi por causa de uma briga, sim. Não devia mexer com aquela Brunette de peitos fartos sem ver que em seu dedo ostentava um anel largo e dourado. Não devia ter deixado passar da minha conta, aqueles números a mais de copos, porta copos e garrafas sobre minha mesa.

Estava sozinho. A cidade também, o vento gélido que refrescava minha cabeça e eu, corríamos em lados opostos porém paralelos sobre aquelas ruas vazias. Para mim, nunca foi tão gostoso fazer aquelas curvas e acompanhar o vento ao meu lado.

E não é para menos. Passei o dia, ou melhor, a semana querendo que aquele negócio acabasse. Cheguei a torcer para ser demitido. Que fora é aquele? O fato de ter capacidade de fazer melhor não tirou a quantidade de trabalho que aquele palhaço colocou em minhas costas! O que você queria? Que eu mudasse toda a minha agenda pra fazer o trabalho a mais? Isso é problema dele.

Me acompanhava naquele momento apenas o som do meu carro. A troca de marcha, a aceleração, a música que saía daquele cd velho e riscado para as caixas de som da porta do carro. Tinha a absoluta certeza. Eu era o rei daquele asfalto.

Já cansado dessa rotina imbecil, ainda aturo aquela mulher que me espera sob o teto que paguei os rins para comprar. Porque ela não é, simplesmente, aquela mulher com quem namorei?

Apenas contava as luzes que passavam translúcidas pelas minhas pálpebras. Apenas contava os giros no motor. Apenas contava os quilômetros rodados. Naquele momento não pensava em nada. E não era pra menos. Foi um árduo trabalho, repudio e ignorante viver até aqui.

Foi assim mesmo. Viver até aqui foi árduo mesmo. Reclamei a tempo sem fim, sobre o que tinha de melhor e que tinha lutado para conquistar. Se aquilo pelo que lutei não era a felicidade que procurei...

...porque lutei!

Nota do autor: Eu odeio ter de admitir. Mas sou um reclamão às alturas do Himalaia. E se pelo que estou lutando é o que estou reclamando... ta na hora de mudar!

Me toquei nisso a pouco.

Desculpa Gravata, meu diagrama de stress ta baixando em ritmo acelerado!

Sobre a nova caverna

Dizia que era maluco. Diziam que ele era incompreendido. De tanto, não era pra menos. Ele era um mendigo, jogado à sarjeta, pedindo compreensão de um mundo que não sabia que via.

Foi assim para o Escolhido, como se auto proclamava. Vivia a caminho de um lugar que desconhecia, mas que fazia questão de saber que conhecia. Uma porque, saber torna o que se quer saber em uma verdade.

Por tanto tempo caminhou, andou sobre rua, asfalto, calçada, terra, grama; andou debaixo de chuva, de sol, do céu estrelado / nublado; andou descalço, calçado, a pé, arrastado. Assim o fez por anos a fio, sem querer que algo em sua vida realmente mudasse.

Não! Não era medo. Nem coragem. Não era opção. Era falta de opção. Suas certezas em saber que o mundo onde vivia não era um lugar para si o tornou firme e forte em sua própria luta. Era o que diziam quem podia entender a razão de sua luta em se manter em seu lugar.

Essa era a vida do Escolhido. Por anos a fio a caminho de uma realidade que pudesse aceitar.

Um dia como outro qualquer, a procura do que manter seu estômago como seu amigo, não empunhalando-o com a dor do vazio, ele, relutante ao cheiro azedo que exalava aquele pão de um dia que foi rotina de alguém, revirava os sacos pretos espalhados pelas calçadas de uma cidade cinzenta.

A luz se fez na frente do escolhido quando a pálida face se congelara ao fitá-lo. Era um engravatado. Um inimigo ao qual este flagelo cinzento sempre temeu, e que fugiu até atingir aquele escuro lugar chamado solidão.

Este austero senhor de gravata com listras vermelho e azul estendia a mão em direção do caído homem, deitado sobre os sacos fétidos. O Escolhido distribuía tremidas e palmadas naquela mão limpa. Dizia que não. Que não sairia daquele lugar, por mais difícil que fosse se manter naquele absurdo. Então a resposta foi um simples “não se estrague neste imundo beco quando seu conhecimento, por mais belo e único, pode ser guardado num livro de capa de couro. Não se jogue num lugar tão escuro onde pessoas que não olhariam para você olharão com desgosto e pena”

E assim foi o caminho ao que se pode chamar um dia de....

...

...é melhor que fique ao acaso do futuro.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Expresso Animalia



Era mais um dia naquela mesma estação.

Como sempre, não prestei atenção à melodia do berrante,e fui pego desprevenido pela manada que, desajeitadamente, adentrou o vagão. Impelido para dentro do trem, tratei de me recostar na parede oposta a fim de dar espaço para que os ratos de laboratório cumprissem suas tarefas: correr ao sinal de abrir portas, utilizar de toda sua força para conseguir o assento vago (é a lei da selva, os mais aptos é que ficam sentados), empurrar, pisotear, mulheres e crianças por último, os idosos sempre ficam no caminho (e ainda querem assentos reservados!) e por aí vai...

Somos mesmo muito parecidos com esses camundongos que foram condicionados para correr pelo labirinto, em troca do queijo...
.... só acho uma pena não ganharmos queijo. Eu adoro queijo!

Enquanto pensava sobre o ritual burlesco que observava todas as manhãs, peguei meu caderninho de rabiscos, como de costume, e comecei a desenhar as caricatas, para não dizer grotescas, figuras do trem. O trabalhador cansado, o vendedor ambulante, o casal apaixonado, o casal brigando, o gordo demais, o magro demais, o mendigo...ah! O mendigo. Chamou-me atenção o fato da clareira em meio aquela selva fechada de pessoas, o mendigo no centro era o motivo da repudia dos outros, os bancos ao seu redor, todos vazios... Houve quem preferiu ficar em pé... Dizem que pelo fato dele cheirar mal. Fiquei pensando, e acho que talvez isso se deva ao fato de não conseguirmos sentir nosso próprio cheiro. O vizinho sempre exalará um odor pior.


Distraído, não percebi que chegara a hora de eu descer. A placa – SAÍDA MANTENHA-SE A DIREITA - tornou-se invisível aos olhos de uma multidão enfurecida que se aglomerou junto à porta.
Enquanto o trem diminuía a velocidade, meus olhos fixaram-se na escada na plataforma da estação, e quando a porta abriu, sai correndo, como todo mundo, não sei explicar o porquê...

...só sei que queria sair logo dali.

la musique de ma vie

Posso dizer que a música sempre está em minha vida! Sempre gostei de tocar um bom violão, fazer poderosos acordes na minha guitarra, sons calmos com a minha flauta. Tenho uma harpa japonesa com o nome de Taishô Kotô.
Gosto também a suavidade das formas destes instrumentos, das cores que nelas estão empregadas. A simplicidade da forma indica uma engenharia muito complicada para fazer com que o som seja audível.
Quis retratar isso em algumas fotos. A muito tempo atrás fui aspirante a fotógrafo... mas esse sonho foi mais um orgasmo de aprendizado que um material fixo em minha mente. Não deixo de ter em mente aperfeiçoar minhas técnicas na fotografia, pois gosto. Só não morro de amores.
Ao menos espero agradar nessa arte.





Um belo contraste neste post dizer que tenho um instrumento totalmente japonês e colocar um título em francês.

Só mais uma palavra:

Desculpe qualquer coisa....

Ah, a câmera que utilizei foi uma digital bem ruim da Sony. Um dia posto as fotos que saíram de minha Reflex da Canon.

Um abraço!

Orkuticídio

A pouco tempo cometi o que alguns podem considerar um suicídio!
Sim, passei por uma barreira que estava difícil de passar.

Era uma vez um lugar cheio de pessoas sociáveis ao máximo. Aquela que por essas vias falavam aos cotovelos, sobre a vida que passaram juntos, sobre as coisas que passarão... sobre tudo.
Foi também um ligar cheio de lembranças com pessoas que um dia passaram por sua vida como amigas, como colegas, como pessoas; passaram, mas realmente passaram.

Hoje o lugar está imundo. Cheio de espiões da vida alheia. Cheia de propaganda invasiva.

Passei a vida em boa parte da vida do próprio ambiente. Um dia estive para ter contato com pessoas que amava, e pessoas que amei. Encontrava pessoas de mesmo gosto e etc.

A tempos já não fazia isso. Encontrar pessoas para uma boa conversa e etc. A tentativa de um reencontro é quase sempre frustrada. O brilho de pessoas que se gostam de verdade não tem valor quando não for dito olho por olho.

Quando notei isso já era tarde. O maior espaço social brasileiro estava lotado de coisas ruins. Tinha que entrar periodicamente para retirar spams de minha caixa de mensagem. Tinha que entrar para ver mensagens importantes. Tinha que fugir de espiões que queriam saber de minha vida apenas para invejar ou algo assim.

Não espere resposta de um lugar assim. Quando se gosta de alguém espera-se mais que simples palavras digitadas. Já perceberam o quanto textos escritos por esses lugares vem vazias de sentimentos? Ninguém expressa em mensagens rápidas o sentimento que se sente no momento que se escreve como em um livro. Por essas razões sempre estive enganado por sentimentos alheios.

Não cometi um "orkutissídio" por revolta simplesmente. Mas minha vida já não tinha a mínima participação deste ambiente. Não tinha mais o que conversar com pessoas que se distanciaram. Entendo que pessoas vão e voltam quando querem. Portanto fica a disposição meu telefone que quem merece tem.

Um desabafo... simplesmente.

1º desafio: quem somos? - Vitor Rebello

Vitor Rebello: s.m. e adj.

sonhador;
lunático;
tímido;
desorganizadamente organizado;

indivíduo que gosta demais de gibis, animações, livros e cultura inútil acima do nível que a sociedade considera “normal”.

terça-feira, 24 de junho de 2008

Sobre Entrevistas, Equações e Folhas de Papel

Pegando carona no tema da semana sobre ‘Falar de si mesmo’, queria falar sobre uma experiência constrangedora pela qual todos temos que passar: entrevistas de emprego. Tenho analisado, pensado, repensado e principalmente passado por isso ultimamente. Para mim entrevistas de emprego são experiências desagradáveis, desconcertantes e algumas vezes desoladoras. Uma equação pensada para dar errado: um eu nervoso + um entrevistador atento + o elemento surpresa = triunfo ou tragédia.

É absolutamente absurdo olhar para aquele papel que chamamos de currículo na mão de um entrevistador e achar que aquilo está representando VOCÊ, a pessoa a encará-lo de frente. Eu pelo menos, me sinto reduzido a nada, a uma simples folha de papel com perguntas e resposta imediatas. Escola? Recanto Fulano de Tal. Faculdade? Bacharelado em Xis na Fundação Beltrano. Línguas? Enrolês Avançado e Portunhol Fluente. E aí vamos por mais vários argumentos que visam mostrar para quem quer te contratar que você é apto pra um monte de coisas e poderia com certeza se encaixar em mais do que uma vaga.

O quero dizer é o fato de que ninguém é plano como uma folha de papel. Fina, quadrada, pálida, onde pode-se colocar qualquer coisa que ela vai aceitar e vai passar a representar aquilo. Ora! Somos seres humanos! Esféricos! Cada um com sua forma, cor, saliências e satélites orbitando ao redor.

Cada um de nós nasceu e cresceu em uma casa (x), passou por problemas na infância ou adolescência (-y), amadureceu e aprendeu com seus erros (+z), teve amigos que trouxeram suas experiências para você (+n²+m³) e mais tudo que você amou (+w), se desiludiu (-v), lutou pra conquistar (+u-t), dividiu com os outros (:2), perdeu no meio do caminho (-o); tudo isso quer dizer (x-y+z+n²+m³+w-v+u-t:2)-o= Você.

Somos resultados de tantas variantes que não há equação correta para se descrever alguém. Aquele sinalzinho de mais ou menos ali, naquele cantinho da sua vida, pode mudar tudo amanhã. Acredite em si mesmo, seja quem você é. Somos todos equações ímpares que não cabem em folhas de papel.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

1º desafio: quem somos? - André 'Gravata'

Então vamos lá, para o 'tema-apresentação' dessa semana.

Aqui quem vos escreve é o André 'Gravata', André por parte de Mãe e 'Gravata' por motivos óbvios que talvez nem todos sejam capazes de deduzir. Sou aspirante a Produtor de Eventos. Mesmo a minha escrita não sendo plenamente desenvolvida, certamente é melhor do que meus desenhos. Portanto, aqui vocês verão mais textos meus do que desenhos.

Sou fã de cultura pop japonesa, cultura gamer, cinema, música, animação e literatura. Também estou sempre lendo tudo quanto é notícia relacionada a estas culturas, sempre me informando sobre o hype do momento. Gosto das obras que conseguem equilibrar um lado reflexivo e também um pouco de ação desenfreada. Consigo gostar também das obras puramente pirotécnicas, mas tenho dificuldades com as plenamente reflexivas.

Assim como o Yuki (Olha o duplo sentido aí), tenho várias manias. Escrever tudo certinho, ler e reler o que escrevi atrás de erros, corrigir os outros (Principalmente o Yuki rs) e por aí vai.

Rápido e rasteiro como foi a primeira apresentação.

Stay tunned for more.

'See you Space Cowboys.'

sábado, 21 de junho de 2008

1º desafio: quem somos? - Yuki

Hello Guys, aqui é o Yuki de volta!

Estava pensando enquanto escrevia o post passado e o primeiro desafio é mais uma necessidade!
Fica complicado para saber quem é cada um aqui, então o 1º desafio é colocar quem você é para que os leitores saibam um pouco do perfil de cada um dos desafiados!

Pois bem, eu vou primeiro:

Eu sou o Yuki. Meu nome completo vai ficar em segredo porque prefiro que me chamem de Yuki mesmo! Sou designer, ao menos trabalho com isso, e prefiro muito mais desenhar do que escrever. Apesar de escrever também de vez em quando!

Sou um nerd clássico, daqueles que gostam de tudo que tem na net e se livrou das coisas que viram hyperhipe do nada (tipo orkut). Gosto de ler, assistir filmes, amo animação (na maior parte japonesa... não pergunte porque). Gosto muito de temas que envolvam um pouco mais de ação do que "pensação". Gosto de ficção, policial e etc. Esses são temas ao qual desenvolvo bem!

Tenho manias difíceis de mudar como falar e escrever tudo errado, além de falar comigo mesmo (isso mesmo, sozinho, e não sou louco) e de falar besteiras o tempo todo!

Está aí! Algo rápido e rasteiro! Fiquem espertos porque logo depois já vai sair um tema logo em seguida! E o tema sairá pelo " O Desafiador".

Aguarrrrden (Sr. Abravanel falando)

O desafio foi lançado!


É fazendo que se aprende a fazer aquilo que se deve aprender a fazer
"Ética a Nicómaco"
Aristóteles

Para aprender o que queremos seguir em nossas vidas temos de exercitar. Este é o objetivo deste projeto.

Aspirantes nerds que cultuam os quadrinhos, as animações, os livros, o cinema e o teatro querem seguir por este caminho. E a melhor forma de desenvolver isso tudo é exteriorizando suas ideias com irreverência. Este projeto visa mostrar como é o exercício da escrita, desenho e etc..

Para tanto o desafio foi lançado a nós, idealizadores. A ideia é que mostremos formas e ideias, concepções em cima do mesmo tema.

Periodicamente será postado aqui diferentes textos, desenhos feito por um de nós. Serão histórias, tiras e etc. Coisas que todo mundo faz em seus blogs... sabe?!? Porém, uma vez por semana será lançado um tema desafio. Teremos uma semana no máximo para desenvolver um texto ou um desenho sobre o tema. O feedback será dos leitores!

Porque de tudo isso?

Este é um exercício para nós, antes de tudo. Com esse exercício permanente, sempre poderemos postar novas ideias de histórias que podem um dia virar um de nossos plots para nossos quadrinhos, curtas, filmes, livros ou o que for. Algo que sempre queremos fazer, mas que nunca sabemos como começar.

Para vocês pode vir a ser uma nova fonte de entretenimento e um exercício inclusive para vocês. Será visível que cada um aqui tem suas referências e vivências completamente diferentes e isso vai ser, com certeza, exteriorizado nos textos e desenhos que surgirão!

Aceitamos também sugestão de temas para nós. E vocês podem inclusive desafiar um de nós diretamente.

Este é mais um blog nerd para nerd!

Por enquanto é só! Não deixem de ler o próximo post que já vem dois grandes desafios para os integrantes do blog!

Um grande abraço e... O DESAFIO FOI LANÇADO!!!!